Meu coração quando sozinho
É uma criança e um velhinho,
Lá no fundo do longínquo.
Onde o olhar não chega,
mas o coração escuta
A luta travada, entre um e outro.
Um crescendo, outro morrendo.
Forte e frágil, frágil e ágil...
Indo e vindom ida e vida;
Renascendo!
Rua estreita, feita pra nós,
Longa, longa...
Como a dor do mundo.
Rápida, tão rápida,
Como a mais bela emoção:
Estrada do tempo, inevitável!
Ah! mas o velhinho e a criança
Como nun passe de mágica,
Dizem que a vida é boa;
E a vida permanece sublime
Como uma ave que voa


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